Encontro das águas

O Encontro das Águas é um fenômeno que acontece na confluência entre o rio Negro, de água negra, e o rio Solimões, de água barrenta, onde as águas dos dois rios correm lado a lado sem se misturar por uma extensão de mais de 6 km. É uma das principais atrações turisticas da cidade de Manaus.
Esse fenômeno acontece em decorrência da diferença entre a temperatura e densidade das águas e, ainda, à velocidade de suas correntezas: o Rio Negro corre cerca de 2 km/h a uma temperatura de 22°C, enquanto que o Rio Solimões corre de 4 a 6 km/h a uma temperatura de 28°C.[1]
Há dezenas de agências de turismo que oferecem o passeio à região, em roteiros que costumam incluir uma volta pelos igarapés da região. Se o passeio for feito em um barco pequeno, o visitante pode pôr a mão na água durante a travessia de um lado para o outro das águas, e sentir que os rios têm temperaturas diferentes.[carece de fontes]
No período do rio cheio que vai de janeiro a julho é a melhor epoca para fazer um passeio para observar o encontro das águas, uma vez que as saidas dentre os igarapés são em canoas motorizadas. Pode-se entrar nos furos e braços de rios e ter a possibilidade de ver animais como: pássaros, macacos e preguiças.
O passeio sempre é realizado no Parque Ecológico do Janauari, onde também pode-se observar e tirar fotos das plantas aquáticas Vitórias-Régias. No final do passeio é em um restaurante flutuante, com a comida tipica amazonense. Está em construção uma plataforma de observação do encontro projetada por Oscar Niemeyer

Por Mariliza

Parte da Amazônia vive a pior seca já registrada

Mais de 60 mil famílias ribeirinhas têm problemas para conseguir água e comida. Hoje foram mandadas mais 130 toneladas de mantimentos para municípios afetados pela estiagem.
Desde 1902, o rio Negro é medido por uma régua que, no domingo, mostrou o nível mais baixo da história. Nos afluentes que cortam Manaus, lama no lugar de água e pontes sobre o leito seco de pequenos rios.
Hoje, o rio Negro encheu dois centímetros, o que não significa que a seca acabou. É comum na região que o nível da água fique instável até começar a subir de verdade. Até o fim de novembro, quem depende do rio passa por dificuldades.
Mais de 60 mil famílias ribeirinhas têm problemas para conseguir água e comida. Na comunidade da dona de casa Francisca Bentes, o lago secou. Sobrou um poço. "Para lavar roupa, para lavar vasinha, para tratar peixe, até tomar banho. Para fazer comida", diz.
Hoje foram mandadas mais 130 toneladas de mantimentos para municípios afetados pela estiagem. Trinta e oito já decretaram situação de emergência.

Por Mariliza

Deslizamento de terra em porto de Manaus

  Um deslizamento de terra no porto de Manaus, em Amazonas, deixou pelo menos duas pessoas desaparecidas e soterrou 30 carretas, além de 50 contêineres.
  Nesta segunda-feira (18), equipes do Corpo de Bombeiros faziam buscas na região para tentar localizar os funcionários que trabalhavam no nivelamento do terreno.
  Uma área de aproximadamente 2 km² cedeu no porto no domingo (17) à tarde. As equipes trabalham em buscas por terra com ajuda de cães farejadores e também com helicópteros da Polícia Militar.
  Durante a noite, as buscas foram suspensas por causa da falta de visibilidade e do risco de novos deslizamentos. O trabalho foi reforçado nesta manhã também com ajuda de mergulhadores

Por Mariliza

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